sem cair na tentação de caricaturizar o que acham de saadomasoquismo, Wilma pisou na cabeça da cobra-demônio e não deixou que Adão e Eva fossem expulsos do paraíso. Vejam pelos textos dela que o que move aqueles que gostam de brincar de submissos e dominantes não é a dor, é o prazer. Mas, a sensação final que eu tenho, lendo os depoimentos dos atores deste teatro do sexo da bruxa Wilma, é que este prazer é simplesmente o outro nome da liberdade.