Schopenhauer escreveu seus aforismos em 1851, dentro da obra intitulada Parerga e paralipomena e mais de trinta anos depois da sua obra máxima, O mundo como vontade e representação , no qual descreve sua metafísica. Neste livro ele usa o aforismo ou máxima, sentença curta e conceituosa como forma artístico-filosófica para falar sobre 53 temas diversos como amizade, simplicidade, felicidade, vida e morte, ensinando-nos a encarar as adversidades com serenidade. Embora considerado um pessimista por afirmar que todo viver é sofrer, Schopenhauer mostra que a filosofia pode ser consoladora.