Não é o companheiro dócil que exige a sua compreensão fraternal mais imediata. É aquele que ainda luta por domar a ferocidade da ira, dentro do próprio peito.
Não é o irmão cheio de entendimento evangélico que reclama
suas atenções inadiáveis. É aquele que ainda não conseguiu eliminar a víbora da malícia do campo do coração.
Não é o amigo que marcha em paz, na senda do bem, quem
solicita seu cuidado insistente. É aquele que se perdeu no cipoal
da discórdia e da incompreensã...
leia mais