Grande confeitaria paulista, ao anoitecer. Clientela numerosa.
Quando Olavo Dias, denodado trabalhador da seara espírita, se aproxima da caixa para efetuar o pagamento de certa compra, surge a atordoada:
? Ladrão! Ladrão! Pega o ladrão! Pega! Pega!
Alia-se um guarda a robusto balconista e agarra pobre homem, extremamente mal vestido, que treme ao apresentar grande pacote nas mãos.
? Ele roubou de um freguês ? grita o caixeiro, como que triunfante ao guardar a presa. Quase todos os rost...
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