Indagações, perplexidades e desesperos humanos estão sempre a convocar e atualizar certos temas básicos. Amor e morte são dois eternos, com as suas variações, que se repetem de escritor para escritor, retomados, reabertos e redimensionados, segundo a visão-de-mundo de quem os versa. Qualquer escritor pode habilitar-se a deles lançar mão, sem pudor, porque mais importante que o tema a ser desenvolvido, será a maneira de exprimi-lo. Matheus Arcaro escreveu “Amortalha”, livro de contos em...
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