Poeta modernista português, divisor de águas entre o tradicional e a modernidade, sua obra - de grande beleza e complexidade - se apresenta ao leitor como um labirinto de espelhos. Considerando que esta Antologia Poética está organizada segundo critério de heterônimos, frutos, talvez, do desejo de exercer as múltiplas faces do eu poético que não cabiam num/a só Pessoa.
"O Poeta é um fingidor
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente."
Poemas, poesias / Literatura Estrangeira