Ano: 399 ou 400 a.C. Local: Atenas. Palco: júri popular, composto por 501 pessoas Réu: Sócrates(fisicamente presente). Veredicto: condenado. Pena: a morte. Acusadores: Meleto, Anito e Lícon. Acusação: conspirar contra o Estado por não acreditar nos deuses por ele impostos e corromper os jovens. Descrito por Platão Acusado de conspirar contra o estado por não acreditar nos deuses de Atenas e por menosprezar as leis que regiam os destinos da sociedade ateniense acusado ainda de corromper jovens, Sócrates foi preso. Platão toma a defesa do mestre e investe contra o libelo de acusação, elaborado por Meleto, um poeta em buca da fama. A eloqüente oração de Platão reproduzida no livro Apologia de Sócrates, não consegue mudar a sorte do grande filósofo que, por pequena margem de votos é condenado. Sócrates nao esperou a execução. Tomou cicuta.
Literatura Estrangeira / Filosofia / Não-ficção