The Trial of Socrates (first published 1988) - Depois de dez anos dedicados ao estudo da história da Grécia antiga e de Roma, o jornalista I. F. Stone tornou-se um grande conhecedor de grego arcaico e especialista no julgamento de Sócrates - que, acusado de corromper a juventude com suas idéias, foi condenado a beber cicuta. O resultado é uma obra extensa, fruto de pesquisa quase obsessiva; uma das mais completas sobre o pai do método indutivo e a Atenas de seu tempo.
"Teria havido mesmo uma caça às bruxas em Atenas? Teria Sócrates sido de fato vítima do autoritarismo? Como explicar o súbito e incongruente surto de autoritarismo na terra natal da democracia? "Atormentado por essas e outras dúvidas, Stone, que conhece bem francês, alemão e latim, dedicou a década de 70 ao estudo do grego arcaico para compreender a fundo a Grécia antiga. [...] Crente, de início, que Sócrates fora uma vítima da intolerância, resolveu acumular as funções de repórter investigativo com as de advogado de defesa do filósofo. Conforme ia se enfronhando no caso, obteve mais um furo de reportagem: segundo Stone apurou, o inventor da maiêutica não era propriamente um santo, nem a Atenas daquele tempo o berço da democracia relativa." [Do Prefácio de Sérgio Augusto].
In unraveling the long-hidden issues of the most famous free speech case of all time, noted author I.F. Stone ranges far and wide over Roman as well as Greek history to present an engaging and rewarding introduction to classical antiquity and its relevance to society today. The New York Times called this national best-seller an "intellectual thriller."
[From Publishers Weekly]: "The philosopher we meet on these pages is an arrogant, bullying elitist who welcomed death and did his best to antagonize the jury that sentenced him," stated PW. "In this iconoclastic portrait of a secular saint, Socrates emerges as a thoroughly dislikable, albeit superior, man who upheld unpopular truths."
[From Library Journal]: 'Since his retirement in 1971, former muckraker I. F. Stone has turned classicist. He is especially fascinated by Socrates's trial because it represents a "black mark" for the free and democratic Athens that he admires. Stone argues that while the Athenian verdict cannot be defended, it can be understood: Socrates was an anti-democratic reactionary whose philosophy posed a genuine threat to liberal ideals. Stone's portrait of Socrates sharply contrasts with the popular hagiographies and will stimulate a wide range of readers, although specialists will find much to argue with. Recommended for general collections.Richard Hogan, Southeastern Massachusetts Univ., North Dartmouth Copyright 1987 Reed Business Information, Inc.
Não-ficção / Literatura Estrangeira