Ash queria ser, sem rótulos ou checklists. Não “ele” ou “ela”. Apenas Ash. Mas o mundo, constantemente, se incomodava com isso, oprimindo seu verdadeiro Eu e obrigando Ash a caber dentro de um molde social.
Depois de tanto tempo ouvindo quem era ou deveria ser; depois de sofrer perseguições na escola e em casa; depois de não saber lidar com o sentimento que crescia em seu coração, Ash começou a duvidar de si e a fazer uma pergunta recorrente: Quem sou eu?
Um mergulho no mar, um arquipélago misterioso e um mapa foram os elementos necessários para que Ash descobrisse, através de uma viagem fantástica, a resposta para esse questionamento existencial que rondava seus pensamentos mais profundos.
Gatilho: Pensamentos suicidas
LGBT / GLS