Em 'As estruturas da vida quotidiana', a evocação de uma cultura material, dos objectos, das ferramentas, dos trajes, das habitações, das comidas e das técnicas, dos gestos quotidianos das pessoas comuns, das cidades e do campo, ricos e pobres traz-nos um “inventário do possível” e mergulha-nos no quotidiano de homens e mulheres que vivem num mundo “imóvel”, permanentemente confrontados com a estreiteza dos espaços, as fragilidades técnicas e a lentidão dos transportes e das comunicações.
Comunicação / Crônicas / Economia, Finanças / Ensaios / Geografia / História / História Geral / Literatura Estrangeira / Não-ficção / Política / Psicologia / Sociologia