Gibran descreveu lindamente, poeticamente, o seu primeiro amor. Pelo cunho de realidade em meio à fantasia poética, assemelha-se a história do primeiro amor de cada jovem. História das primeiras alegrias primaveris e dos primeiros sofrimentos também. É o amor povoando a solidão das noites, despertando gigantes adormecidos. Vivenciando ao mesmo tempo terríveis presságios e maviosas doçuras. Gibran e sua amada foram expulsos de seu Paraíso pelo orgulho e a ganância. Seus sonhos de felicidade desfeitos. Esta é uma obra para ser lida e entendida enquanto houver sensibilidade ao amor, à beleza, aos sonhos primaveris; entremeados com a lástima da maldade que ainda impera no coração do homem.
Literatura Estrangeira / Ficção / Romance