Veio para o Brasil muito pequeno e viveu quase toda a sua vida no Rio de Janeiro, onde morreu assassinado. Segundo notícias da época, ele foi assassinado a mando de um rico fazendeiro paranaense com cuja esposa o autor vinha mantendo um romance.
Jornalista desde os 19 anos de idade, trabalhou em diversos jornais e revistas, fixando-se, por último, no Última Hora, onde mantinha uma página com o título de Penúltima Hora. Justificava o nome da página com a legenda "um jornal feito na véspera".
Em 1956 foi laureado com o primeiro prêmio na IX Exposição Internacional de Humorismo realizada na Europa, em Bordighera, na Itália.