Cláudio Moreno (Rio Grande, Rio Grande do Sul) é um professor, escritor, colunista e ensaísta brasileiro. Formado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1969, Moreno obteve o título de mestre em 1977 e concluiu em 1997 seu doutorado em Letras[1].
No final dos anos 60, concluiu o curso de Letras da UFRGS, com habilitação em Português e Grego. Em 1972 ingressou como docente no Instituto de Letras da mesma universidade, tendo sido responsável por várias disciplinas nos cursos de Letras e de Jornalismo, assim como pela disciplina de Redação para os cursos de Pós-Graduação de Medicina. Em 1977, concluiu o mestrado em Língua Portuguesa com a dissertação Os Diminutivos em -inho e -zinho e a Delimitação do Vocábulo Nominal no Português; em 1997, obteve o título de Doutor em Letras com a tese Morfologia Nominal do Português. Do jardim-de-infância à universidade, estudou toda sua vida em escolas públicas e gratuitas, razão pela qual, sentindo-se em dívida para com aqueles que indiretamente custearam sua educação, resolveu criar e manter o site como uma pequena retribuição por aquilo que recebeu.
Coordena, atualmente, a área de Língua Portuguesa dos Colégios Leonardo da Vinci Alfa e Beta, de Porto Alegre, do Sistema Unificado de Ensino. É professor regular das Teleaulas de Língua Portuguesa da Universidade Estácio de Sá, do Rio de Janeiro. Na imprensa, assinou uma coluna mensal sobre etimologia na revista Mundo Estranho, da Abril, e escreve regularmente no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, onde mantém uma seção sobre Mitologia Clássica e outra sobre questões de nosso idioma.
É autor de vários livros na área de gramática e redação, tendo também escrito um romance e dois livros de crônicas.
Assim como Pasquale Cipro Neto, é um dos críticos à proposta do Acordo Ortográfico de 1990.