O escritor de terror, roteirista, biólogo e mestre em comportamento Andrei Simões tem 45 anos e publicou os livros “A Espiral” (Web, 2000), “Putrefação” (Novo Século, 2005), “Zon, O Rei do Nada” (Empíreo, 2013), “Luz, O deus do Horror (Twee Editora, 2016), “777”(Horrorfant, 2018), “TAU – O Senhor da Putrefação” (Folheando, 2019), “A Fábula Rubra”(Horrorfant, 2020), “Pactos de Família” (Kindle), além de contos publicados e é organizador de diversas antologias nacionais.
É considerado o primeiro autor de terror belenense, pois publicações anteriores de Inglês de Sousa e outros flertam com o sobrenatural, mas não são obras de terror como gênero.
Antes disso, Andrei, que escreve desde os 13 anos, foi ensaísta em diversos blogs, revistas eletrônicas, autor de projetos artísticos na internet e publicou um livro de modo inteiramente virtual, intitulado “A Espiral”, em 2000, onde de maneira vanguardista, foi o primeiro autor paraense a publicar um E-book.
É ativista literário, organizando e participando de eventos de fomento à literatura amazônica.
O autor desenvolve atualmente, além da literatura, roteiros para games, dramaturgias e roteiros para o audiovisual.
O escritor e roteirista também ministra cursos de escrita criativa pelo projeto Arte da Palavra, do Sesc nacional, em todo país, tendo ministrado apenas pelo Sesc sete oficinas, fora as de instituições particulares.
O autor participou de comissões julgadoras de literatura, como o prêmio nacional SESC de literatura, na categoria romance e o prêmio Fox-Empíreo de literatura.
Foi também membro criador e organizador da Feira Literária do Pará, durante os anos de 2014 a 2018.
Durante o ano de 2019, foi membro da comissão organizadora da Feira Pan Amazônica do Livro e suas Multivozes, evento do governo do estado do Pará.
Em 2020 e 2021 foi premiado pela Secult e FCP em dois projetos literários de oficina de escrita e distribuição de livros para o SESC e foi autor convidado da 24º Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, como escritor, além de ter apresentado uma performance multimidiática de sua autoria intitulada “Imputrefato”.