Giulia Sissa

Giulia Sissa estudou até 1977 história antiga na Universidade de Pavía, e se especializou no mundo clássico grego. Em 1983 começou a trabalhar na École des Hautes Études en Sciences Sociales de París. Desde então se dedicou por antropologia histórica no Centre national de la recherche scientifique de Paris, fazendo parte do círculo de helenista Jean-Pierre Vernant, na chamada École de Paris (Anthropologie).

Sissa foi professora da Johns Hopkins University em Baltimore. Hoje, leciona em Los Ángeles, no departamento de "Classics and Political Science" da Universidade da California. Está casada con Anthony Pagden.

Giulia Sissa se interessa por temas como democracia, feminismo, sexualidade, utopia. Utilizou por muitas vezes intensamente filósofos antigos (Platón, Aristóteles y Epicuro), para depois poder lançar-se, em ensaios mais amplos, tanto de distintos escritores (Thomas De Quincey, Charles Baudelaire o William S. Burroughs), assim como de pensadores, como Sigmund Freud, Martin Heidegger y Michel Foucault.

Ha colaborado en el tomo I de la Historia de las mujeres dirigida por Michelle Perrot y Georges Duby.