Leila Guerriero é uma jornalista e escritora argentina.
Egressa do Colégio Nacional Normal Superior de Junín, estudou turismo, curso que terminou mas não exerce. Seu início no jornalismo foi em 1992 quando conseguiu seu primeiro emprego como redatora em Página/30, uma revista mensal do diário Página/12. Após submeter um conto a esse jornal, o "Quilómetro zero", recebeu, em quatro dias, um convite do então diretor Jorge Lanata.
Desde então seus trabalhos figuraram em diversos veículos de comunicação como La Nación e Rolling Stone, da Argentina; El País e Vanity Fair, da Espanha; El Malpensante e SoHo, da Colômbia; Paula e El Mercurio, do Chile, bem como em diversas revistas culturais argentinas. É ainda editora para a América Latina da revista mexicana Gatopardo. Participou no coletivo de escritores e jornalistas que escreveu o livro Mulheres Argentinas.
Em 2010, ganhou a nona edição do prêmio da Fundación Nuevo Periodismo Americano na categoria texto, por sua crônica "El rastro en los huesos", onde relata o trabalho que realiza a equipe argentina de antropologia forense para identificar os restos de desaparecidos na ditadura militar.
Em 2014, recebeu o Título por mérito na categoria Crônicas e Testemunhos pela Fundação Konex.