Residente na zona perdida da cidade mais fervilhante, caótica e nababesca do hemisfério sul, no bairro nomeado por uma nação indígena dizimada pelo homem dito civilizado: pedra velha (significa que já era abandonada desde os tempos da hegemonia Tupi. Por mais desolador que isso pareça, acha graça disso). Diplomado em Comunicação Institucional, redige artigos sobre diversos assuntos, publica resenhas literárias na blogosfera, prefere filmes antigos, gosta dos filmes interativo do Playstation, percebeu que ouve, quase sempre, gente morta (no Youtube), quando o SPFC perde, finge que não se importa; tem a literatura como instrumento transformador de indivíduos e mapa fragmentado da alma humana.