Marcos usava sua cidade natal, São Paulo, como cenário de várias de suas obras. O autor se dedicou principalmente às obras voltadas ao público juvenil. Escreveu crônicas, contos e se destacou escrevendo romances. Escreveu também várias obras literárias adultas. No gênero ficção infantil estreou com Não Era Uma Vez, drama de um garoto à procura de sua cadela perdida nas ruas.
Na década de 1990 tornou-se colunista da revista Veja São Paulo. MOrreu aos 74 anos devido a complicações de uma cirurgia. Sua esposa sobrevoou com helicóptero o centro da cidade de São Paulo e espalhou as cinzas do autor realizando a reunião eterna de Marcos Rey e a metrópole que foi a grande personagem de toda a sua obra.