Vivi os meus primeiros vinte e cinco anos de vida no Rio de Janeiro. Em 1966 eu me casei com uma goiana e fui morar No Planalto Central, entre Brasília e Goiânia.
Em agosto de 1967 ingressei como professor na Universidade de Brasília, e fui um professor durante oito anos em Goiás.
Entre colégios do Rio de Janeiro oscilei entre um “mau” e um “precário” aluno. Mas desde muito cedo comecei a escrever. Era seguidamente punido em meus colégios, e ganhava pequenos concursos escolares de “redação”.
Quando saí dos colégios entrei na universidade e nunca mais saí dela. Em 2017 completei 50 anos de vida de professor. Formei-me em psicologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Tornei-me um antropólogo, através de um mestrado da Universidade de Brasília. Fiz o meu doutorado em ciências sociais na Universidade de São Paulo. E daí em diante percorri passo a passo o costumamos chamar de “carreira universitária”, até tornar-me um professor livre-docente em antropologia simbólica, da Universidade Estadual de Campinas. Ainda hoje sou professor colaborador dela.
Tenho uma filha, um filho, dois netos e uma neta.
Escrevi artigos, capítulos de livros e livros de contos e de poesia, de educação e de antropologia.