Edward Morgan Forster, geralmente publicado como E.M. Forster, era um romancista, ensaísta e escritor de contos. Ele é mais conhecido por seus romances irônicos e bem planejados que examinam a diferença de classe e a hipocrisia na sociedade britânica do início do século XX. Seu impulso humanista em direção à compreensão e à simpatia pode ser apropriadamente resumido na epígrafe de seu romance de 1910 Howards End: "Conecte-se somente" ("Only connect").
Ele teve cinco romances publicados em sua vida, alcançando seu maior sucesso com A Passage to India (1924), que tem como tema a relação entre Oriente e Ocidente, visto através das lentes da Índia nos últimos dias do Raj britânico.
As opiniões de Forster como um humanista secular estão no centro de seu trabalho, que muitas vezes retrata a busca de conexões pessoais, apesar das restrições da sociedade contemporânea. Ele é conhecido por seu uso do simbolismo como técnica em seus romances, e tem sido criticado por seu apego ao misticismo. Seus outros trabalhos incluem Where Angels Fear To Tread (1905), A Viagem Mais Longa (1907), A Room with a View (1908) e Maurice (1971), romance publicado postumamente.