Laura Riding é um dos nomes mais fascinantes e paradoxais da poesia contemporânea. Poucos autores levaram a tal extremo, e com tal coerência de propósitos, a poesia como forma máxima de conhecimento do mundo e de si.
Esteve na vanguarda do modernismo dos anos 20 e 30, seja como autora de poemas desafiadores ou como pensadora, narradora e crítica.
Poeta reflexiva e iconoclasta, seus poemas articulam verdadeiras "cenas de linguagem" que investigam os paradoxos e o processo da consciência em seu estado mais alerta.