Formado no sistema de ensino público, poliglota: fala inglês, português e muita merda, formado em Comércio Exterior pela Universidade Anhembi Morumbi.
Gostava de criar e contar histórias desde que se conhece por gente, mesmo as levando como brincadeira no quintal de sua avó junto de seus primos. Nunca quis levar como profissão ou mais a sério, mas o que sente todas as vezes em que vê uma história sendo completada o motiva cegamente a insistir no mundo louco e sem leis que é o mercado literário. Junto de uma espada imaginária e seus cachorros de estimação, planeja um plano maquiavélico de mudar o mundo. Os mais velhos ainda insistem em chama-lo de “garoto prodígio” ou “menino de ouro”, hoje eu os respondo dizendo que provarei meu valor como “Rei Dourado”.
Agora saindo um pouco do papo em terceira pessoa, um certo dia me perguntaram por que eu não queria meu rosto diretamente relacionado com Killian.
Minha resposta foi simples: Você conhece o “Arthur Conan Doyle”? Não, né? Mas você conhece o Sherlock Holmes. Um nome é lembrado por dois séculos, uma obra perdura pela eternidade. Quer saber meu nome?