kaio bruno dias usa de linguagem simples, delicada e marcada pela sensibilidade, para vasculhar as miudezas do cotidiano e da vida prosaica, para falar da ausência, da perda, da saudade, da solidão, dos desencontros amorosos, da impossibilidade de contato verdadeiro e de comunicação profunda nos dias atuais, do vazio existencial e da curta duração da vida; publicou peg & pag (2012), respeite a solidão alheia (2016), de surto em surto (2019), eu sempre morro (2021), dois poemas de sua autoria foram incluídos na mostra Poesia Agora, realizada no Museu da Língua Portuguesa, São Paulo (2015).