Uma HQ como não se faz mais, com aquela visão hipersensualizada das personagens femininas, além de sexista, com um quê de preconceito e um toque homofobia. Estranho constatar que aquilo que líamos em 2001 com naturalidade, hoje se não incomoda à alguns, ao menos já causa certo constrangimento desnecessário para a maioria. Mas em se tratando de uma história do Demônio Etrigan, podemos fazer vista grossa para todos esses pecados e curtir a história que é bem agradável, curiosa e fora da ...
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