Neste livro de contos, o premiado escritor mostra por que é considerado um dos mais inventivos e geniais autores da nova prosa americana, comparado a grandes nomes como Thomas Pynchon e William Gaddis.
David Foster Wallace é considerado um dos mais importantes escritores da nova geração norte-americana. Em 1996, lançou o romance Infinite jest, uma obra monumental com mais de mil páginas, que é vista por muitos como um marco na ficção contemporânea, e cultuada por uma fiel legião de fãs.
Breves entrevistas com homens hediondos foi lançado em 1999 nos Estados Unidos. Primeira obra de ficção do autor depois de Infinite jest, o livro foi aguardado com grande expectativa e recebido com críticas entusiasmadas. Nos 23 contos que compõem o volume, Wallace explora alguns de seus temas favoritos, como dependência de drogas, depressão, sexo, relacionamentos românticos, a mídia e as barreiras de comunicação que impedem as pessoas de compartilharem seus sentimentos.
Sua capacidade de penetrar minuciosamente nos tormentos psicológicos dos personagens, aliada a um estilo irônico, bem-humorado, intelectualizado e repleto de experimentalismo formal, levou o New York Times a defini-lo como "um dos grandes talentos de sua geração, um virtuose que parece capaz de fazer qualquer coisa".
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