Cada um de nós sofre algum tipo de preconceito. Vivemos em uma sociedade cheia de normas, regras, condutas, padrões de beleza e comportamento rígidos, que nos conduzem à homogeneização, desrespeitando um dos princípios sagrados da natureza: a diversidade.
Nascemos com qualidades únicas. Temos gostos, vontades, desejos, tendências e tipos físicos distintos, justamente para aprendermos a nos aceitar incondicionalmente, o que talvez seja um dos maiores desafios impostos pela vida.
Este romance mostra que a autoaceitação é o único caminho possível para uma vida harmoniosa, equilibrada e repleta de paz e que é preciso aceitar as diferenças, entendendo que cada um se manifesta conforme seu nível de evolução, tenta fazer o melhor que pode e dá apenas o que tem. Afinal, cada um é o que é.
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