Capital

Capital Afonso Cruz


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Um menino recebe um porquinho-mealheiro, de louça, com uma ranhura nas costas para que possa ser alimentado com capital. Com o amor e a ternura que lhe dedica, o porquinho depressa se torna um animal obeso, cheio de lucros fabulosos e com dificuldade em controlar a sua rapacidade. Os anos passam e o porquinho vai crescendo, crescendo, até que um dia… um dia…

Ficção / Infantil / Infantojuvenil

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on 12/10/19


O cofrinho em formato de porco (porquinho-mealheiro em Portugal) do imaginário infantil converte-se, nesta narrativa unicamente visual, uma alegoria à relação do indivíduo com O Capital. Enquanto o menino dorme, o porquinho, na mesa de cabeceira ao lado, observa-o, iluminado (pela luz do abajur), acordado. Com moedas, é alimentado e vai crescendo. Cresce tanto que seu apetite o faz engolir pessoas, amigos, prédios...... leia mais

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Gabriela Traversim
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Valtemario
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20/04/2021 21:08:12

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