Quando Paulo Leminski lançou sua primeira obra poética por uma editora comercial, a crítica Leyla Perrone-Moisés lhe dedicou um texto elogioso em que o chamava de “Samurai malandro”, por conjugar uma precisão oriental e um jogo de cintura tropical. O livro era Caprichos e relaxos, de 1983.
Depois do sucesso de Toda poesia, primeiro livro do gênero a assumir o primeiro lugar nas listas brasileiras com mais de 100 mil exemplares vendidos, a Companhia relança esse clássico do polaco que conquistou leitores de todo o Brasil. O melhor da poesia pop agora é portátil.
Poemas, poesias