Embora tardia, a tradução de Cartas dos Campos de Batalha do Paraguai vem preencher lacunas nos anais da memória nacional. Em se deflagando o processo revisionista do "revisionismo maniqueísta da História do Brasil", efetuado nos idos dos anos 60, chega em boa hora às mãos daqueles preocupados com a busca da verdade histórica. Merece ser lido com atenção por todos os interessados em conhecer esse capítulo épico da História do Brasil que se confunde, mais uma vez, com um dos principais da nossa História Militar. O autor, a obra e o tema falam por si mesmos, dispensando maiores considerações.
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