Uma freira portuguesa do século XVII escreve cartas de amor (ou melhor, de sofrimento amoroso) para um soldado francês. Traduzindo pro século XXI, podemos dizer que a narradora (suposta autora) já tinha o "não" do boy lixo, mas decidiu ir atrás da humilhação.
É verdade que, apesar de bonitas e interessantes, as cartas podem cansar um pouco pela repetição e dramaticidade (justificáveis pelo contexto da obra), entretanto, a quinta e última correspondência coloca, a meu ver, a cereja ...
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