Olhando o belíssimo texto do Claudio de Albuquerque, embriagado de vida, vivências, de tesão, de submissão à musa, que tudo pode e que tudo nos faz querer ser, e a arte soberba de Ede Galileu, estilosa nas hachuras, no pincel e bico de pena, transitando com naturalidade do traço realista para o lúdico realista, traço a traço, as ruas, as pessoas, as coisas, as coisas... tudo é real... o protagonista é poeticamente real. (trecho do prefácio de Laudo Ferreira Jr.).
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