Cinder tem dezesseis anos e é considerada uma abominação tecnológica pela maior parte da sociedade, além de um fardo por sua madrasta. Por outro lado, ser ciborgue tem suas vantagens: a interface de seu cérebro lhe deu a capacidade sobre-humana de consertar tudo ― robôs, aerodeslizadores, os próprios membros cibernéticos quebrados ―, tornando-a a melhor mecânica de Nova Pequim. Sua reputação faz com que o herdeiro do império, ninguém menos que o príncipe Kai, apareça em seu estande na feira, solicitando o conserto de um androide antes do baile anual.
Embora esteja ansiosa para agradar o príncipe, Cinder é impedida de trabalhar no androide quando Peony, sua meia-irmã e única amiga, é infectada por uma praga mortal que tem assolado a Terra por anos. Culpando-a pelo destino da filha, a madrasta de Cinder a entrega como voluntária para os pesquisadores procurando uma cura para a doença, uma "honra" à qual ninguém sobreviveu até então.
Logo, porém, os pesquisadores descobrem algo incomum na cobaia recém-adquirida. Algo pelo que certas pessoas estão dispostas a matar.
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