Com texto dos respeitados autores americanos Mel Helitzer e Mark Shatz e prefácio do diretor de teatro, cinema e TV José Lavigne, a Gryphus Editora lança Como escrever humor, com dicas, teorias e conselhos (imperdíveis) para quem deseja se tornar um redator de humor. Dividida em 11 capítulos, a obra inclui fundamentos da redação e tiradas de mais de 100 ícones da comédia, como Woody Allen, David Letterman e Robin Williams, entre outros.
Os capítulos são divididos com nome sugestivos, como Palavras engraçadas e palavras cabeludas, A receita do humor e Por que rimos. No prefácio, José Lavigne define: É duro ser comediante, você prepara o seu espetáculo prevendo as reações, de preferência gargalhadas, do publico. Se isso não acontece, surge imediatamente uma voz que diz berrando na sua cabeça, Errou, perdeu playboy, e a cada fala a espada do ridículo, estará sempre sobre sua cabeça te ameaçando.
Segundo os autores, existem seis ingredientes essenciais em qualquer receita de humor: alvo, exagero, hostilidade, emoção, realismo e surpresa. A ausência de qualquer um deles desanda a receita e faz o humor murchar como um suflê, comentam Mel Helitzer e Mark Shatz, que acrescentam:
Sobre a capacidade de se aprender a escrever humor, eles garantem que, embora alguns indivíduos sejam naturalmente mais engraçados do que outros (assim como algumas pessoas são mais atléticas ou musicalmente mais talentosas), a redação pode ser ensinada e a habilidade para escrever pode ser adquirida. A comédia não é um mistério.
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