Obra Aberta, A Estrutura Ausente, As Formas do Conteúdo, Apocalípticos e Integrados, Tratado Geral de Semiótica, O Signo de Três, Os Limites da Interpretação, Lector in Fabula, O Super-Homem de Massa e seus romances, ou seja, a reflexão crítica e a criação literária do filósofo, ensaísta e teórico da comunicação de massa, do comunicólogo, semioticista, crítico, do romancista – tudo tornou o nome de Umberto Eco referência obrigatória nos debates e na produção cultural de nosso tempo. A eles somou-se, produto de sua experiência como professor universitário e orientador de pesquisas, Como se Faz uma Tese, cuja circulação em nossa tradução brasileira é um fato consagrado no meio universitário. Nesta obra, ora publicada em edição revista, o autor extrai e destila os elementos de sua vivência nos estudos acadêmicos em que relevam os ensinamentos, as sugestões práticas “espertas”, no duplo sentido da palavra, do observador arguto e do redator tarimbado na proposta e confecção de problemas que se apresentam ao pesquisador às voltas com um projeto de trabalho ou tese acadêmica.
Didáticos / Técnico