O Papa João Paulo II, no seu livro "Cruzando o Limiar da Esperança", fala do Islamismo, que adora o único Deus, vivo, subsistente, misericordioso e onipotente, criador do céu e da terra. Mas, acrescenta, é um Deus bem distante do mundo. Não há no Islamismo espaço para a encarnação e a cruz; não é uma religião da redenção. O mesmo vale para o Judaísmo: adoram os judeus o Deus único e esperam um Messias, mas não podem sequer imaginar um Filho de Deus encarnado.
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