Até pouco tempo atrás, nascia-se “graças a Deus” e se morria por “vontade de Deus”. O início e o fim da vida humana não estavam subjugados ao controle do ser humano.
Com o avanço da medicina, principalmente nos últimos cinquenta anos, houve uma verdadeira revolução, o que tornou a medicina altamente tecnológica, embora não haja uma separação nítida do “que se pode fazer” e do “que se deve fazer”.
Só o diálogo franco com pacientes e familiares, compreendendo suas particularidades, pode reparar essa separação entre o que se “pode” e o que se “deve”, colocando em seu lugar o “melhor” a ser feito.
Medicina e Saúde / Psicologia