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Memória e Esperança (As revoluções aspiram ao poder para transformar a realidade; em 1968, o que se queria transformar era a realidade do poder.) - Os bondes da história - Os estudantes e a condição proletária (As manifestações de 1968 devem ser compreendidas à luz da universalização e esgotamento do modelo fordista.) - Quarenta anos depois (Refletir sobre o significado de 68 na atualidade é prova de que seu espírito continua vivo.) - 1968: a rebelião estudantil nos Estados Unidos (O crescimento econômico no pós-guerra criou também as forças que iriam contestar a estabilidade social.) - A batalha de Chicago (“Agosto de Chicago” teria sido o equivalente, nos EUA, ao Maio de 1968 em Paris.) - Jean Pierre Vernant, um helenista nas barricadas (A trajetória de Vernant foi semelhante a de muitos intelectuais que viram nos acontecimentos de 1968 a falência política do Partido Comunista.) - A rebelião estudantil: para além do espetáculo
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