Um dos pilares da literatura ocidental moderna, Charles Dickens é até hoje fonte de inspiração para muitos escritores. Seu gênio foi admirado por Tolstói, Marx, Joyce, Kafka, Henry James, Nabokov, Orwell, Cortázar, entre muitos outros.
Semi-autobiográfico, David Copperfield foi publicado em forma de folhetim entre 1849 e 1850. O autor afirma, no prefácio ao livro, que, entre os inúmeros romances que publicou, este era seu “filho predileto”.
A edição inclui textos críticos de Jerome H. Buckley, Sandra Guardini Vasconcelos e Virginia Woolf. Tradução de José Rubens Siqueira.
"Dickens é o mago supremo. Se fosse possível, eu dedicaria os 50 minutos de todas as minhas aulas à admiração por Dickens."
Vladimir Nabokov
"Dickens, Thackeray e as irmãs Brontë revelaram ao mundo mais verdades políticas e sociais do que todos os políticos, publicistas e moralistas reunidos."
Karl Marx
"Sutileza e complexidade, está tudo lá. Com tamanha força nas mãos, Dickens fez seus livros se inflamarem."
Virginia Woolf
"Dickens criou, especialmente neste David Copperfield, criaturas mais reais que o próprio homem que as inventou."
G. K. Chesterton
Literatura Estrangeira / Romance / Ficção