Andy Warhol, um dos mais importantes artistas do pós-guerra, foi também um homem que dedicou boa parte da sua vida à "Celebração da celebridade", fazendo da vida mundana - entre festas e milionários - um curioso contraponto à sua arte genial.
Enigmático, controvertido, realizou nos últimos anos de sua vida um diário bombástico, estranho, impiedoso, cuja publicação depois de sua morte nos EUA provocou processos e arrepios nos bilionários e mega-stars internacionais, escancarando o exclusivissimo mundo das celebridades internacionais aos mais comuns dos mortais.
Andy Warhol nasceu em Mokesport, Pennsylvania, nos Estados Unidos em 8 de agosto de 1929, filho de imigrantes tchecos. De origem modesta, estudou desenho no Instituto Carnegie de Tecnologia em Pittsburgh e foi trabalhar em Nova Yorque como desenhista de publicidade e artista plástico. Expôs pela primeira vez em Nova York em 1959, época em que cirou a célebre tela "Lata de Sopa Campbell", um dos marcos do movimento artistico que ficou conhecido como Pop Art e que revolucionou o conceito de arte no mundo ao introduzir na pintura objetos e "signos" da sociedade de consumo
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