Disparos do Front da Cultura Pop

Disparos do Front da Cultura Pop Tony Parsons


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Disparos do Front da Cultura Pop





Disparos do Front da Cultura Pop reúne alguns dos melhores textos do jornalista e escritor inglês Tony Parsons publicados originalmente entre 1976 e 1994 em veículos como New Musical Express, Arena, Elle, Daily Telegraph, The Guardian e Literary Review. Os 55 textos nele contidos dividem-se em cinco seções - Música, Amor e Sexo, Polêmica, Viagens e Cultura, sempre tratando de temas igualmente importantes, polêmicos e caros à cultura pop ocidental. Parsons, que começou no jornalismo escrevendo sobre o punk nos anos 70, acompanhou bem de perto o surgimento de bandas como Sex Pistols e The Clash e toda a corrida do ouro do movimento punk; foi testemunha ocular da genialidade de Bruce Springsteen, David Bowie, Frank Sinatra e Johnny Cash no palco; obteve entrevistas francas e reveladoras de Morrissey, George Michael e Brett Anderson; não poupou críticas a Kylie Minogue, Billy Idol e Brian Eno; percorreu cada detalhe de lugares como o Japão, Chicago, Gana e Milão; mergulhou na literatura de Ewan McEwan, Martin Amis e Jung Chang; analisou o comportamento sexual da sua geração e narrou com uma franqueza surpreendente as lutas de classe de seu país. Tudo isso, devidamente munido do estilo único e da originalidade que fizeram dele o comentarista mais polêmico e influente do Reino Unido. E o resultado é um painel variado e instigante da cultura pop ocidental entre as décadas de 1970 e 1990, em todas as suas peculiaridades e contradições. Disparos do Front da Cultura Pop é um registro em livro de seus primeiros dezoito anos de carreira. E uma amostra de tudo que o jornalismo pode ser.

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Ponto Final

Resenhas para Disparos do Front da Cultura Pop (1)

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Uma cerveja, punk rock e muita conversa boa
on 19/5/14


A sensação que tive quando li esse livro, foi que eu estava sentado numa mesa de bar tomando uma cerveja, ouvindo The Clash, assistindo uma partida de futebol e conversando com Parsons como se fosse um velho amigo, que tem muita história pra contar e não mede as palavras pra criticar algo ou alguém e que sabe ser ácido e engraçado ao mesmo tempo. Como se trata de textos jornalisticos, é possível ler casualmente e sem pressa. O único ponto fraco na minha opinião é a edição, pois, Parson... leia mais

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vivi
cadastrou em:
23/01/2009 02:41:53

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