El ingenioso hidalgo Don Quijote de la Mancha (1605 y 1615) '-' O protagonista da grande obra de Cervantes — *Alonso Quijano* —, é Dom Quixote, um pequeno fidalgo castelhano que perdeu a razão por muita leitura de romances de cavalaria e pretende imitar seus heróis preferidos. O romance narra as suas aventuras em companhia de Sancho Pança, seu fiel amigo e escudeiro, que tem uma visão mais realista. A ação gira em torno das três incursões da dupla por terras da Mancha, de Aragão e da Catalunha. Nessas incursões, ele se envolve em uma série de aventuras, mas suas fantasias são sempre desmentidas pela dura realidade. O efeito é altamente humorístico. O encanto da obra nasce do descompasso entre o idealismo do protagonista e a realidade na qual ele atua. Cem anos antes, Quixote teria sido um herói a mais nas crônicas ou romances de cavalaria, mas ele havia se enganado de século. Sua loucura residia no anacronismo. Isso permitiu ao autor fazer uma sátira de sua época, usando a figura de um cavaleiro medieval em plena Idade Moderna para retratar uma Espanha que, após um século de glórias, começava a duvidar de si mesma.
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https://en.wikipedia.org/wiki/Alonso_Quijano
https://en.wikipedia.org/wiki/Alonso_Fernández_de_Avellaneda
'(...) At the outset of the work (Chapter 1 of Part I) we are informed that there is confusion about what his name is. Some (imaginary) authors, the text says, disagree about whether his name was Quijada or Quesada, although by reasoning ("conjeturas verosímiles") one could arrive at the name Quijana. At this point, Quijano is not even mentioned as a possibility, nor is Alonso...
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Quixote
https://es.wikipedia.org/wiki/Don_Quijote_de_la_Mancha
https://es.wikisource.org/wiki/Don_Quijote_de_la_Mancha
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8145/tde-02022010-140637/publico/SILVIA_COBELO.pdf
https://classicostraduzidos.com/2016/04/25/dom-quixote-de-miguel-de-cervantes-traducoes-comparadas-1a-parte/
'(...) “Dom Quixote”, grande clássico do autor espanhol Miguel de Cervantes, foi lançado em 1605 (primeiro livro) e 1615 (segundo livro), e teve sete traduções publicadas no Brasil: a 1ª é a tradução dos Viscondes [António Feliciano de Castilho (Visconde de Castilho); Francisco Lopes de Azevedo Velho de Fonseca Barbosa Pinheiro Pereira e Sá Coelho (Visconde de Azevedo)] com a participação de Manuel Pinheiro Chagas (cujo nome não aparece nos créditos, no trabalho de revisão e finalização): tradução portuguesa lançada em 1876/1878 (Primeiro e Segundo Livros) e publicada no Brasil em 1898. E, pela primeira vez no século XX, em 1942/43 — via Edições Cultura Brasileira do jornalista e romancista Galeão Coutinho. É a tradução com maior número de edições no país. . .
Ficção / Literatura Estrangeira / Aventura / Fábula / Fantasia