Chuck Klosterman, autor best-seller do New York Times, propõe perguntas que são profundas em sua simplicidade: o quão certos estamos do nosso conhecimento sobre a gravidade? O quão certos estamos do nosso conhecimento sobre o tempo? Qual será a memória definitiva do rock daqui a quinhentos anos? O quão seriamente deveríamos levar o conteúdo dos nossos sonhos? O quão seriamente deveríamos levar o conteúdo das nossas redes de televisão? Estariam todos os esportes condenados à extinção? É possível que o maior artista de nossa era seja atualmente desconhecido (ou, mais estranho ainda, amplamente conhecido mas completamente desrespeitado)? É possível que superestimemos a democracia? E, talvez o questionamento mais perturbador: é possível que tenhamos alcançado o limite do conhecimento?
Ensaios / Literatura Estrangeira