Em 2003, um biógrafo de John F. Kennedy mencionou "uma estagiária da Casa Branca de 19 anos, alta, esbelta e bonita, que trabalhava no gabinete de imprensa", referindo-se a um dos casos do presidente, notório tanto por sua morte trágica quanto por seus casos extraconjugais. A revelação despertou um frenesi na imprensa norte-americana e rapidamente expôs o segredo que uma mulher havia guardado por 41 anos.
Com o passado revelado e o constante assédio da imprensa, a ex-estagiária Mimi Beardsley saiu do anonimato e decidiu revelar suas escolhas sem pudores no livro "Era uma vez um segredo".
No verão de 1962, Mimi chegou a Washington para trabalhar no gabinete de imprensa da Casa Branca. Embora fosse apenas uma estudante universitária, a estagiária logo impressionou o círculo íntimo de Kennedy por sua beleza e, depois de apenas três dias no palácio do governo, foi apresentada ao presidente. Convidada para um banho de piscina na companhia de Kennedy, nesse mesmo dia, perdeu a virgindade no quarto da primeira dama, Jacqueline Kennedy.
Sobre o episódio, Mimi declarou: "Eu não descreveria o que ocorreu como 'fazer amor', mas também não diria que não foi consensual." Quase imediatamente os dois começaram um caso que duraria eternos 18 meses, só interrompido com o tiro que matou o Kennedy, em 1963.
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