Escuro

Escuro Ana Luísa Amaral


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Escuro





As reinvenções de Ana Luísa inserem-se criticamente na atualidade de maneira profunda, incitando reflexões sobre a questão do gênero, a tradição lírica e o sentido político da poesia enquanto móbil da imaginação.
Mariana Ianelli

Escuro é um poema em que Ana Luísa Amaral revisita a poesia a partir dos poetas que poeticamente escreveram a história de si próprios, como San Juan de La Cruz, ou a história da história, como William Blake, ou a história da poesia-feita-história, como Fernando Pessoa. A lucidez de Escuro canta a história nossa, que sempre na escola nos deixaram por contar.

Literatura Estrangeira

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De livro em livro de Ana Luísa Amaral me apaixono cada vez mais pela sensibilidade desta grande portuguesa: “Não, não foi o tempo que perdi, nem o relógio, nem nenhum livro, nem sequer o desejo de escrever. O que perdi foram os versos que há um ano escrevi sobre esta casa. Escrevi-os num papel que mais tarde perdi. E agora, na memória, não são os mesmos versos: e eu tento, sem saber, ler as imagens suspendidas dos versos que perdi”, trecho do poema A casa e o tempo, de Ana Luísa Ama... leia mais

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