"Uma esteira de espumas...
flores perdidas na vasta
indiferença do oceano. Um
punhado de versos...
espumas flutuantes no dorso
fero da vida!
E o que são na verdade estes
meus cantos? Como as
espumas, que nascem do mar
e do céu, da vaga e do vento,
eles são filhos da musa - este
sopro do alto; do coração -
espe pélago da alma."
Literatura Brasileira / Poemas, poesias / Ficção