Luke dirigia uma Fundação que auxiliava pequenos empreendedores. Para verificar qual projeto merecia recursos, ele visitava pessoalmente os locais, como um homem comum. Para ser julgado estando longe da fortuna da família e sem a pressão imposta pelo terno e gravata. O projeto do ano era o restaurante da confeiteira Becca, mãe solteira de um garotinho e com uma avó disposta a ajudar. Diante deste modo de vida, Luke começou a superar os próprios problemas - como a dor pela perda da esposa. Só que Becca poderia aceitar um príncipe encantado disfarçado de plebeu?