A insistência de uma amiga alemã, muito querida, dos tempos em que lá morei, somados à reiterada referência a ele feitas por nomes como Guimarães Rosa ou por um Thomas Mann, em suas principais obras, e finalmente chegando até às minhas mãos esta primorosa e elogiada tradução de João Barrento, resolvi finalmente ceder à sua leitura.
Sua erudição impediu-me, como planejado, de lê-lo em pequenos goles, compreendi rapidamente que teria que vertê-lo inteiro de uma única dose. A possibilidad...
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