Fausto

Fausto Johann Wolfgang von Goethe


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Fausto





Repare, como no ardor do sol poente
Brilham as moradas nas verdes campinas sem-par!
Ele avança e cede, o dia está dormente,
Para lá ele se dirige, onde ativa um novo despertar.
Ah, que houvessem asas que me erguessem para as alturas,
Para segui-lo, segui-lo sempre mais adiante!
Eu então veria em eterno crepúsculo cadente
O mundo aos meus pés estendido tão silente.

Ficção / Literatura Estrangeira / Poemas, poesias

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