Ser feliz virou uma obrigação. As pessoas apelam para os antidepressivos, acreditam em remédios de eficácia duvidosa e se exaurem na academia. Tudo com o aval do médico ou do especialista. Mas será que criar artificialmente esse sentimento é saudável? Em Felicidade Artificial, o renomado médico norte-americano Ronald W. Dworkin provoca o leitor mostrando sem meias-palavras a que ponto chegamos e para onde vamos. Ele revela o lado obscuro do assustador aumento na prescrição de antidepressivos, da procura pela medicina alternativa e da cultura do corpo e do exercício físico nos últimos 40 anos, uma revolução que produziu uma nova "classe feliz" que está mudando o perfil de todo o mundo. Um livro polêmico e assustador que precisa ser lido por todos antes que seja tarde''