A literatura expressa conflitos humanos atemporais, que dizem respeito à Psicologia enquanto o estudo do comportamento, às Ciências Biológicas, à Filosofia, à Linguagem.
Nesse sentido, Frankenstein, é o anúncio da Modernidade e de seus conflitos, é o debate sobre o Homem que cria e nem sempre sabe como lidar com sua criatura que, não raras vezes, o supera: capitalismo, consumo, fragmentação, individualismo, relativismo moral, fundamentalismos, o uso do conhecimento.
Este texto é um caleidoscópio de diferentes saberes e olhares, de leituras sobre o fenômeno do Homem moderno a partir de uma metáfora clássica e inteligente de Mary Shelley. Coletânea de várias interpretações de um velho, mas ainda atual romance, sobre o Ser Humano e os desdobramentos de suas criações.